quinta-feira, 29 de julho de 2010

Agradecer

Eu não posso deixar de agradecer ao carinho dos meus leitores. Confesso que fico surpresa ao ver comentários ou escutar elogios de amigos. Levando em consideração que a minha intenção inicial era de apenas ter um espaço pra despejar a imensidão de ideias que habitam a minha mente. Seria esse um momento de desabafo e de reflexão. Mas, descobri que posso ajudar algumas pessoas com as minhas palavras, que posso ser mais que uma escritora desconhecida, que posso ser uma "amiga". Por tanto, quero oferecer a todos que frequentam assiduamente ou visitam esporadicamente este blog, a minha gratidão. Não uma pequena e simples gratidão. Mas sim um agradecimento feito com sentimento e fervor. Espero que voltem sempre! Sei que essa frase é clichê, mas ela foi escrita com bastante sinceridade. Bom...É isso. Mais uma vez, obrigada pela frequência, pelo carinho e pela paciência. Aceito críticas, opiniões, desabafos, tudo! Estou com muitos textos a serem publicados, mas estou um pouco sem tempo. Assim que uma brecha aparecer, venho aqui mostrar minhas ideias a vocês.

Até mais,folks.
(obrigada sempre)

terça-feira, 27 de julho de 2010

O julgamento

Se culpar não é a melhor saída, apesar de ser inevitável. As palavras ao vento que formaram um redemoinho e se transformaram em um tornado. As consequências do ecstase que lhe consumiu. Você se julga, se culpa e se condena. Pra que? E se o amanhã não for mais amanhã, e tudo for ontem. Pelo menos, você o fez. Você viveu! Viver é isso: se precipitar, se arrepender. Acertar e comemorar. Errar e repensar. Se arrependa, mas saiba escolher do que se arrepender. Se não a culpa será sua aliada, e pelo que eu ouvi dizer, ela é capaz de lhe matar. Não se julgue. Não há julgamento. Viva,sinta e respeite. Respeite os espaços. Pois a total liberdade é utopia, e ela não cabe nesse mundo.

Até logo.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O novo

O novo de novo renova. Ahh! Ainda bem que todo dia o amanhecer nos dá outra chance. Depois de um dia inteiro de alegrias, tristezas, frustrações e conquistas a gente recebe uma outra oportunidade de recomeçar no dia seguinte. E assim a vida leva. Leva e renova os corações. A cada dia que amanheço, acordo me deparando com meu novo eu. A cada ano que passa, me torno alguém mais bravo e guerreiro, cansada, às vezes, mas com certeza, um ser realmente humano. Isso não é regra, apesar de dever ser. E o novo renova de novo. Um sorriso, um ano, uma superação. Renova de novo o novo. Porque ser novo ou velho não está na pele, não está nos anos, nem no relógio. Ser novo ou velho está no olhar e na alma. Posso ter mil anos, que se eu for capaz superarei o pequenino de 5 anos. Não serei velho, apenas compreenderei que não é preciso muito pra ser feliz. Graças a Deus, de novo.

ps: Hoje eu percebi que meu aniversário, que se aproxima, é a oportunidade do tempo. Num simples gesto no metrô, meus olhos foram inundados de uma percepção única. Não é preciso muito pra ser feliz, definitivamente.

Até mais, pessoal.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Amigo

Quantos amigos você tem? Por muito tempo, eu classificava como amigo todo aquele que tinha algo em comum comigo ou aquele que me divertia. Mas o tempo passa, a gente se decepciona, passa por momentos dificeis e a vida nos ensina o que é verdadeiramente um amigo. Quantos amigos eu tenho? No máximo cinco amigos, contando com a minha mãe e com meu pai que são os meus eternos amigos, que jamais me abandonaram e que me amam incondicionalmente. Eu gosto de conhecer novas pessoas e de ter vinculos com uma diversidade de gente, mas a maioria é colega, conhecido, pessoas queridas. Mas amigo mesmo, são poucos e raros.
Eu gosto dessa seletividade. Há alguns meses atrás, se você me fizesse a pergunta do início desse texto, eu diria que tinha uns 15 amigos. Mas os escorregões e as quedas nos fortalecem e nos deixam mais maduros. Com certeza eu sou uma pessoa melhor com os poucos e suficientes 5 amigos. Sabe porque eu gosto e prefiro as coisas dessa maneira? Porque dói muito se decepcionar com um amigo. Na minha opinião, dói mais do que quando vc percebe que 'aquela' pessoa não é o amor da sua vida. Porque pro amigo você conta os seus segredos mais intimos, ele sabe dos seus defeitos, sabe das suas dúvidas, ele sabe de tudo! Você confia absolutamente no seu amigo. E quando você descobre que foi traído pelo seu maior confidente, o mundo cai, você se vê sem chão e o desespero toma conta. É um sentimento táo ruim e intenso, que palavras jamais serão capazes de expressar o vazio e a dor que essa decepção provoca. Por isso, eu prefiro ter meus cinco amigos, pois, se caso, algum dia, algum deles me machucar eu vou sofrer somente cinco vezes e não quinze.
Mas pelos meus cinco amigos eu faço tudo, tudo mesmo! E faço questão de jamais perdê-los. Porque um amigo de verdade é dificil de se encontrar. Muito dificil. Se você tem um,dois,cinco ou quinze amigos, cuide deles como se fossem um cristal. Dê o seu melhor sem esperar retorno. Faça a sua felicidade a deles, e os ame como a si mesmo.
Feliz dia do amigo, queridos cinco amigos. Vocês são meu tudo, minha vida. Amo vocês.

até mais, queridos.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Tentar

Tentar não custa nada, porque se custasse eu estaria endividada. Tento acordar e ir correr no parque. Tento resistir ao chocolate. Tento encontrar um namorado. E tento ser alguém melhor. Tento,tento e tento. Mas parece que quando eu deixo de tentar, tudo começa a se concretizar. Quando a tentativa fica em segundo plano, o destino trata de alinhar e providenciar as tentativas. Talvez seja porque... Eu não sei. Na verdade, eu não entendo muito a lógica do destino, da natureza. Deve ser porque não há entedimento. Existe apenas a existência. Há apenas o destino sem motivo. Se você não acredita, tudo bem. Pois, eu também não acredito. Afinal, eu continuo tentando, tentando e tentando.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Se

E se eu pudesse ser outra pessoa? E se você fosse eu? E se eu fosse você? Seriamos diferentes, ou a mesma coisa de sempre? Se eu pudesse mudaria tudo ou nada. Se eu pudesse faria tudo de novo com mais intensidade e dedicação. Se eu voltasse no tempo, lembraria de lhe dizer que eu posso ser diferente, mas nunca deixarei de ser eu. Se eu puder tentarei o novo. Se eu for, lhe farei lembrar eternamente que ninguém é igual a ninguém, e que você é você pra sempre. Se nós somos nós, nada volta, tudo segue.

terça-feira, 13 de julho de 2010

O tempo

A gente acha tudo tá sempre a mesma coisa e que a vida é uma monotonia eterna. Pelo menos, eu achava isso até meus 16 anos. Há uns 4 anos atrás eu tinha tanto fôlego e animação que toda hora era hora, eu queria fazer tudo ao mesmo tempo e por mim a festa jamais teria fim. Pergunta o que eu penso sobre isso,hoje em dia. Na maioria das vezes eu acredito que a melhor alternativa seria que eu estivesse em casa durmindo ou fazendo alguma coisa que eu não precisasse usar salto e estar em pé. Chata? É eu também acho que eu to ficando insuportável. Será isso um sinal da velhice? OH MEU DEUS! Meus vinte anos se aproximam e eu vejo as rugas aparecerem no meu rosto, sinto a idade chegando e a juventude indo embora. Dramática? Extremamente. Afinal de contas, dizem que nos vinte anos é que a vida começa. Então porque eu estou tão exausta? Não sei. Mas deve ser porque eu era caseira e não sabia, ou não. Na verdade, eu acho que o problema tá na mesmice. Sabe quando você tá de saco cheio de sair e encontrar sempre as mesmas pessoas, nos mesmos lugares? Então...Eu to me sentindo assim. Não aguento mais os mesmos rituais, as mesmas músicas, os mesmos rostos. Eu preciso de lugares diferentes e gente nova. Ultimamente, de 10 saídas 8 são entediantes. Mas eu não desisto, continuo saindo com a tentativa de espairecer. Não tá dando certo, mas eu não desisto. Portanto, preciso de dicas de lugares diferentes (em Brasília) antes que eu tenha um colapso nervoso.

ps. Esse foi realmente um desabafo,queridos.
Beijos e até mais.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Gênios

Lembra aquele meu texto 'Tem gente'? Eu esqueci de colocar o tipo de gente mais peculiar que tem, que são os gênios. Como eu pude esquecer? Peço perdão. Eu tento me redimir porque eu sou fã de muitos gênios. E eu gosto especialmente deles porque eles transmitem um ar de insanidade. Você conhece algum gênio totalmente normal? Eu não. Um exemplo? Cazuza. Tem muita gente que critica o jeito que ele viveu e as opções dele, mas o que não é possível negar é a sua genialidade. Ele transpirava música, ele vivia e ele era a música. É possível sentir isso ouvindo os seus versos que falam desde o amor até a crítica social. Um louco, um amante, um gênio! Esse é o cazuza. Ontem fez vinte anos que ele se foi. Foi pra 'não sei aonde'! Porém, ele deixou a sua obra imortalizada. Tanto que, esse ano eu faço vinte anos e nem sequer vi o cazuza vivo, mas eu sou completamente apaixonada pelos seus versos, assim como muitos jovens que não tiveram o inquestionável prazer de presenciar a trajetória em vida do cantor. Uma pena, pois queria eu sentar numa mesa e ouvir aquela voz doce e profunda cantar 'exagerado' num violão ao som acústico, ou, quem sabe, ouvir uma versão mais ousada de códinome beija-flor. Seria uma honra! Mas é tudo um sonho. É...Quem sabe você não realiza essa fantasia em meus sonhos hoje,né? Esteja em paz, gênio.
Boa noite.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

perdão

Gente, eu não costumo corrigir os erros de pontuação e ortografia dos meus textos. Confesso que morro de preguiça e na maioria das vezes eu não releio as minhas criações. Portanto, me perdoem. Não é desfeita ou pouco caso. É um hábito ruim que eu tenho de não revisar aquilo que eu escrevo. Prometo que de hoje em diante passarei a corrigir os textos.
Até mais.

Posso?

Hoje eu acordei querendo poder. Não esse poder que consome e lhe faz perder a humanidade e a dignidade, mas sim o poder de: posso te dar um abraço? Eu não gosto de invadir o espaço alheio e eu vou até onde você me permitir. Porém, confesso que eu gosto quando você me deixa conhecer o verdadeiro seu. Porque desse jeito eu posso ver se eu sou a única maluca dessa história. A gente vive de aparências e isso oprime quem nós realmente somos. Você que é exceção e não tem medo de se mostrar por inteiro, me perdoe. Estou tentando mostrar pra aquele que se esconde a sua não-exclusividade. Você não está sozinho. Tem muita gente que precisa se disfarçar todos os dias pra encarar esse mundão de Meu Deus, tão cruel e tão exigente. Sabe aquele chefe, carrancudo e cético? Aquilo é um disfarce. Por trás de tanta rigidez há o pai atencioso, o marido carinhoso e o homem cidadão. Assim como, aquele apresentador de Tv que se faz de 'bom moço', simpático, comunicativo e extrovertido. Ele está encenando, pois sem essa máscara ele não será bem-sucedido na sua profissão. Na verdade, o alegre apresentador é o introvertido e tímido ser que não gosta muito de calor humano. Não estou julgando ninguém, porque eu também tenho as minhas máscaras. Estou apenas analizando esse comportamento deveras interessante. Quantas vezes precisei sair de casa e ir pra aula. Coloquei a minha máscara do interesse e prestei atenção nos mínimos detalhes daquilo que o professor dizia. Logo depois, mesmo desejando ir para casa, fiquei conversando com meus colegas, pois acredito que o mínimo de atenção pode mudar a vida de outra pessoa. Quantas vezes, mesmo querendo ler um bom livro e durmir, fui pra 'balada' com minhas amigas? A gente precisa se sacrificar e fazer todo esse ensaio que é a vida em sociedade. Você deve estar me achando uma pessoa master anti-social. Eu sou, às vezes. Mas, me sacrificando é que eu consigo viver momentos memoráveis. Nas vezes em que eu sai desejando estar em casa, foi possível viver momentos únicos. Voltando ao início desse texto maluco, eu acordei querendo poder. Poder me superar, poder vestir a minha máscara social e poder ser meu outro eu. Eu tenho uma dupla personalidade? Pode ser. Porque ao mesmo tempo que eu adoro ficar sozinha, eu também não sou tão feliz como quando estou com pessoas as quais eu amo. Posso ser maluca assim?
Até mais, queridos.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Tem gente

Tem gente que passa por nós e não faz diferença alguma, enquanto tem pessoas que com um simples sorriso nos marcam para sempre. Tem gente que faz os minutos ficarem cumpridos, mas tem gente que faz com que o tempo passe em um instante e ainda nos deixam com vontade de nunca mais ir embora. Tem gente chata e bonita. Tem gente feia e legal. Tem gente que de tão legal fica bonita, e tem gente que de tão chata fica feia. Tem gente que a gente pode confiar,mas não confia, e tem outras que a gente pensa que pode confiar, mas não pode. Tem gente que eu não suporto e tem gente que eu simplesmente não vivo sem. Mas todo mundo é gente. Gente com qualidades e defeitos. Gente com vícios e virtudes. Tem gente que tem o santo que bate com o seu, e tem gente que não. Tem gente ruim e tem gente boa. Tem gentes e gentes. Cada um é cada um, mas todo mundo é gente.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

metas

Tem dias que eu acordo disposta a mudar a minha vida e o mundo. Desperto e resolvo que esse é o momento de começar a dieta, de fazer um hora de esteira, cortar o cabelo, fazer uma tatuagem, plantar uma árvore e escrever um livro. Toda essa certeza acaba por volta das 9h20 da manhã, que é quando começa o intervalo na faculdade. A minha dieta é abortada, eu como um pacote de batata ruffles e um suco de laranja com muito açucar! Mas, ainda dá pra fazer uma hora de esteira (adicionando,claro, uns 30 minutos por causa da batata), cortar o cabelo, fazer uma tatuagem, plantar uma árvore e escrever um livro.
Chego da faculdade e vou correndo (de carro) pra academia, olho pra esteira, ela olha pra mim e a gente não se entende. Eu acho tão chato e retardado andar, andar, andar e não chegar a lugar algum. Desisto da esteira e começo a conversar com o professor bonitão da academia. Relaxa... Nem tudo está perdido! Vou passar no salão e cortar o cabelo. Chego no salão e só tem 2 cabelereiras MULHERES. Desculpa a discriminação, mas eu odeio cortar o cabelo com mulheres. Parece que rola uma inveja, uma tentativa de cagar o seu cabelo só pra diminuir a concorrência, sabe? Eu só corto com homossexuais. Eles sabem o que fazer, eles adivinham o que vc deseja, além do mais, os homens que eu quero não são exatamente os mesmos que eles querem. Enfim, não tem cabelereirO, nada feito. Juro que ainda tenho esperança de que pelo menos uma das minhas metas serão alcançadas.
Próximo ao salão tem um estúdio de tatuagem, e eu logo fico animada e entro no recinto. Ao entrar me deparo com um cara sentado com a mão estendida e outro homem com um aparelho metálico, com uma agulha assustadora, perfurando a mão do primeiro sujeito. Eu fico olhando abismada, enojada e temerosa. Logo, o tatuador para de fazer seu trabalho macabro e levanta o rosto, abaixa a máscara que cobria sua boca e abre um sorriso (A BOCA DELE ERA TATUADA). Eu com toda a educação que a minha progenitora me forneceu, abro um sorriso (falso) também. E o cara diz: - E ai, beleza? Senta ai. O que você deseja? - Eu sou uma pessoa extremamente vagarosa e quando estou em situações que me assustam eu fico mais retardada ainda. Eu só consegui dizer: - Porque você tá fazendo uma tatuagem na MÃO dele? Os dois caras riram, e o tatuador disse: - Porque ele quer. Eu cheguei mais perto pra ver a mão do maluco, e ela estava sangrando. O desenho era de um buraco com um bicho parecido com uma lampréia saindo da mão dele. Acho que ele acreditava que ele era um daqueles lutadores do Mortal Kombat. Depois disso, eu entendi que aquilo era um sinal pra eu deixar essa história da tatuagem pra outro dia.
Nessa altura do campeonato, eu já estava completamente desanimada e meu maior desejo era ter uma bomba atômica pra explodir o mundo. No entanto, meu coração pedia pra eu tentar os dois últimos tópicos da minha lista de metas revolucionárias.
Como eu iria plantar uma árvore? Eu sei que eu preciso de uma muda, terra, água, adubo, e um lugar. Se eu plantasse uma árvore no vaso da varanda do meu apartamento, minha mãe não ia achar muito legal, eu acho. Eu moro ao lado do parque, então achei que seria uma ótima ideia fazer minha boa ação ao meio ambiente num lugar onde a flora é diversificada. Eu queria plantar feijão, mas eu me decepcionei quando eu estava na terceira série, porque o feijão de todo mundo brotou e o meu não. Eu nunca levei jeito pra essas coisas. Mas esse era o meu dia revolucionário! Tudo iria mudar! E eu estava determinada a plantar uma árvore. Comprei uma muda de eucalipto. Foi caro, mas eu precisava fazer a minha parte. Fui ao parque, levando a muda e todos os outro utensilios necessários a essa proeza. Comecei o trabalho sujo, e comecei a me sentir uma maluca. Primeiro: eu nem sequer sabia por onde começar e segundo: eu não gosto muito de insetos e sujeira. Resumindo, eu desisti no meio do caminho.
Você deve tá me achando uma louca, fracassada, desocupada e mal-amada, mas eu não sou tudo isso, só algumas partes. Mas eu cheguei à conclusão de que mudar o mundo é uma tarefa bastante árdua, que exije força de vontade, preparo físico e emocional, e acima de tudo paciência. Porque nem tudo sai como a gente planeja. A vida é uma caixinha de surpresas. Eu fico muito chateada quando o acaso desorganiza os meus planos, mas fazer o que? Meu dia revolucionário foi por água a baixo, mas eu fiquei feliz por tentar.
Hmm, já estava esquecendo do último ponto da minha lista, que é escrever um livro. Esse eu já estou fazendo desde os meus 15 anos. Com muitos erros de pontuação, gramática e ortografia, mas é um livro. Quem sabe um dia eu publico ele. Faltam algumas partes, mas essa meta um dia eu irei cumprir.

ps. Alguns trechos desse texto são fictícios com o intuito de tentar deixar o texto mais engraçado e interessante, mas 89% da narração é verdade, inclusive a parte do tatuador.

Boa noite, amores.